Recebi ontem, por email, nota de esclarecimento enviada pelo grande amigo e secretário de educação de Portalegre, Sales Andrade. Segue abaixo a nota:
NOTA
DE ESCLARECIMENTO
EM RESPOSTA
À NOTA
DIVULGADA SEXTA-FEIRA
PASSADA (DIA
08 DE
DEZEMBRO DE
2011), ATRAVÉS
DA RÁDIO
FM 104,9
– PORTALEGRE/RN, NO
PROGRAMA: 104
COMUNIDADE COM
EDIELSON SOARES
Caros ouvintes e/ou leitores, a Escola Municipal
Filomena Sampaio de Souza, através de sua Equipe Gestora (a Profª
Maria Ecilene Barbosa e a Profª Edneide Rêgo Paiva Cavalcante); a
Secretaria Municipal de Educação e Desportos de Portalegre/RN,
através do seu gestor (o Profº Francisco de Sales Andrade), vêm a
público para esclarecer que a Escola Filomena Sampaio de Souza: 1º
- Ainda não é tratada por nós como “modelo” ou “mãe”; 2º
- Não funcionou no dia 08 de dezembro (dia da Nossa Excelsa
Padroeira Nossa Senhora da Imaculada Conceição e dia do aniversário
da nossa Portalegre que completou 250 anos de história de sua
fundação, oficializado como feriado através de Decreto Municipal),
nem muito menos foi aplicado ou desmarcado prova (pois para desmarcar
primeiro precisaria marcar e isso não aconteceu) como foi afirmado
na NOTA ANÔNIMA divulgada sexta-feira (dia 09/12/2011) no Programa
do Sr. Edielson – na Rádio FM 104,9 de Portalegre/RN/BR.
Acreditamos
que houve
a atuação
do “Telefone
sem fio”
– antiga e
conhecida dinâmica
pedagógica que
ilustra muito
bem a
deturpação da
comunicação, ao
ponto de
distorcer completamente
uma mensagem
inicial que
transmitida imediatamente
por ele,
sem tempo
para uma
reflexão individual
antes que
a mensagem
chegue ao
receptor final.
Quanto
ao comportamento desse, daquele ou de cada professor, orientamos que
trate a todos como gostaria que fosse tratado. Mas sabemos que nas
instituições (principalmente as públicas) ou categorias
profissionais, na nossa sociedade e até na nossa família, existem
problemas e as orientações não são cumpridas integralmente como
muitas vezes gostaríamos que fossem.
Por fim,
sugerimos a
todos, inclusive
aos que
fazem a
Rádio FM
104,9 – de
Portalegre/RN/BR, que
antes de
fazer uma
reclamação ou
divulgar qualquer
notícia, verificar
a veracidade
dos fatos
(se for
relacionada a
uma Escola,
procure primeiro
a Direção
da Escola
e depois,
se necessário
for, procure
ou outros
níveis administrativos
com os
quais o
fato se
relaciona). Sugerimos
até, que
se possível,
reflita sobre
o uso
das “Três
Peneiras, ou
Três Crivos,
de Sócrates”
(texto que
pode ser
encontrado facilmente
na internet).
O que
abaixo reproduzimos
foi tirado
do site
http://www.manuelafischer.com.br/2010/03/as-tres-peneiras-socrates.html
Portalegre/RN/BR,
13 de dezembro de 2011.
Profª
Maria Ecilene Barbosa – Gestora da Escola Municipal Filomena
Sampaio de Souza
Profº Francisco de Sales Andrade – Secretário
Municipal de Educação e Desportos
As
três peneiras - (Sócrates)
Um
homem foi ao encontro de Sócrates levando ao filósofo uma
informação que julgava de seu interesse:
- Sócrates, preciso contar-lhe sobre alguém! Você não imagina o que me contaram a respeito de...
Nem chegou a terminar a frase, quando Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
- Espere um pouco. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Que peneiras?
- A primeira, é a da VERDADE. Você tem certeza de que o que vai me contar é absolutamente verdadeiro?
- Não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram!
- Então suas palavras já vazaram a primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira: a BONDADE. O que vai me contar gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
- Não, Sócrates! Absolutamente, não!
- Então suas palavras vazaram também a segunda peneira. Vamos agora para a terceira peneira: a NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário contar-me esse fato, ou mesmo passá-lo adiante? Resolve alguma coisa? Ajuda alguém? Melhora alguma coisa?
- Não, Sócrates... Passando pelo crivo das três peneiras, compreendi que nada me resta do que iria contar.
E Sócrates conclui:
- Sócrates, preciso contar-lhe sobre alguém! Você não imagina o que me contaram a respeito de...
Nem chegou a terminar a frase, quando Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
- Espere um pouco. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Que peneiras?
- A primeira, é a da VERDADE. Você tem certeza de que o que vai me contar é absolutamente verdadeiro?
- Não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram!
- Então suas palavras já vazaram a primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira: a BONDADE. O que vai me contar gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
- Não, Sócrates! Absolutamente, não!
- Então suas palavras vazaram também a segunda peneira. Vamos agora para a terceira peneira: a NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário contar-me esse fato, ou mesmo passá-lo adiante? Resolve alguma coisa? Ajuda alguém? Melhora alguma coisa?
- Não, Sócrates... Passando pelo crivo das três peneiras, compreendi que nada me resta do que iria contar.
E Sócrates conclui:
-
Se passar pelas peneiras, conte! Tanto eu, quanto você e os outros
iremos nos beneficiar. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será
uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia
entre irmãos.
Devemos
ser a estação de qualquer comentário infeliz! Da próxima vez que
ouvir algo, antes de ceder ao impulso de passá-lo adiante, submeta-o
ao crivo das três peneiras por que:
Pessoas
sábias falam sobre idéias;
Pessoas
comuns falam sobre coisas;
Pessoas
medíocres falam sobre pessoas.
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